Dúvidas Comuns sobre Exames

Sim, alguns medicamentos influenciam nos resultados. Anti-inflamatórios, por exemplo, alteram testes de coagulação sanguínea, frequentemente solicitados antes de cirurgias. Já os antibióticos podem interferir em análises microbiológicas. Por isso, informe sempre ao atendente sobre qualquer medicação em uso. Se houver interferência, o médico poderá orientar a suspensão temporária ou considerar esse fator na interpretação dos resultados.

Sem dúvida. A aspirina (ácido acetilsalicílico) está presente em analgésicos como Doril, Melhoral e Aspirina Forte, além de antiácidos como Engov. Ela afeta principalmente exames de coagulação e, em doses elevadas, pode reduzir os níveis do hormônio T4 da tireoide.

Ela não age nos fatores de coagulação medidos nesse teste. Seu efeito é principalmente antiagregante plaquetário, sem influência direta nessa avaliação.

O primeiro jato pode conter secreções uretrais, especialmente em casos de inflamação ou infecção. Para evitar contaminação do material, coleta-se o jato médio, que reflete melhor o conteúdo da bexiga.

Sim. A vitamina C, por exemplo, altera a dosagem de creatinina, enquanto a vitamina E impacta testes de agregação plaquetária.

Não, especialmente em testes de agregação plaquetária ou curva glicêmica. Evite cigarro no dia da coleta.

Sim, mas doenças infecciosas podem alterar resultados metabólicos ou imunológicos. Consulte seu médico ou o laboratório para orientações específicas.

Sim. O ideal é realizar o exame fora do período menstrual. Caso urgente, use tampão vaginal e faça higiene rigorosa para evitar contaminação.

Sim, mas hormônios e proteínas variam durante o ciclo. Informe o médico sobre a fase menstrual para interpretação adequada.

Sim. Esforço intenso pode elevar a glicemia ou o fator VIII de coagulação. Recomenda-se repouso antes da coleta.

O corpo usa glicose como energia durante esforços, modificando seus níveis. Para avaliação basal, é essencial estar em repouso.

Principalmente nos triglicerídeos. Evite bebidas alcoólicas por 72 horas antes do exame para resultados precisos.

Sim, especialmente os triglicerídeos. Uma feijoada na véspera, por exemplo, pode elevar falsamente os resultados.

Mantenha sua dieta habitual por 5 dias e jejue por 12 horas antes do exame.

É a alimentação rotineira, sem mudanças abruptas antes dos testes.

Não, mas exageros podem afetar exames de urina. Evite se houver uso de anestésicos.

Não. O tempo varia conforme o exame. Consulte o laboratório.

Não necessariamente. Alguns exames podem ser feitos à tarde, respeitando o jejum.

O padrão é jejum de 4 horas para adultos, mas alguns exames exigem ajustes. Discuta com seu médico.

Não. Dosagens de cortisol, ferro e ACTH devem ser realizadas pela manhã, devido à variação circadiana.

Não. Pode ser colhido em qualquer horário, preferencialmente em frasco adequado.

Laxantes alteram a consistência das fezes, prejudicando a detecção de larvas e a análise macroscópica.

É o ideal, mas pode ser feito em outro horário. Fique 2–3 horas sem urinar antes da coleta.

Depende. Para cultura, sim. Urina tipo I pode ser coletada em casa.

Não, se houver higiene adequada e uso de tampão para evitar contaminação.

Geralmente não, mas varia conforme a sensibilidade e a habilidade do profissional.

Pode ocorrer por veias frágeis, compressão inadequada ou uso de medicamentos que afetam a coagulação.

Não. Por segurança, resultados são liberados pessoalmente ou online, com acesso restrito.

Sim, com autorização ou comprovante. Casos excepcionais são avaliados pelo laboratório.

Sim, mas em alguns casos a espera pode ser maior devido à necessidade de profissionais especializados.

Teste que identifica quais antibióticos são eficazes contra bactérias isoladas em culturas.

Sim, com treinamento específico para atender crianças.

Ele acelera o trânsito intestinal, alterando a absorção de glicose e prejudicando o teste.

Sim, dietas muito restritivas em carboidratos podem distorcer os resultados.

O álcool pode irritar o estômago, causando sangramento e falsos positivos.

Hormônios como LH, FSH e progesterona variam conforme a fase menstrual.

Sim, devido ao volume sanguíneo limitado. Profissionais pediátricos minimizam riscos.

Ambas são importantes: o total mostra alterações gerais, enquanto a diferencial identifica tipos específicos de células.

Alguns sim, como ultrassom abdominal (jejum) ou ressonância magnética (jejum ou contraste).

Vitaminas como B12 ou D podem interferir em dosagens hormonais ou metabólicas.

Sim, especialmente em testes de cortisol e glicemia. Evite antes da coleta.

Sim, mas alguns medicamentos ou suplementos podem alterar resultados. Informe o laboratório.

A metabolização da proteína muscular aumenta temporariamente os níveis de creatinina no sangue.

Sim, pois anti-histamínicos podem mascarar reações. Consulte seu médico.

É o pico luteínico, quando os níveis estão mais altos para avaliação da ovulação.

Geralmente não, mas alguns testes específicos podem ter requisitos. Confirme com o laboratório.

A ejaculação pode elevar temporariamente os níveis do antígeno prostático.

Sim, o álcool eleva enzimas como TGP e TGO, indicando possível dano ao fígado.

A menor exposição solar nessa época ajuda a identificar deficiências com mais precisão.

O TSH tem variação diurna, sendo ideal coletar pela manhã para padrão de referência.

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